Centro de Pesquisa,
Inovação e Publicação Acadêmica

O coordenador do Centro de Pesquisa, Inovação e Publicação Acadêmica (CEPEP) da Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron), juiz Áureo Virgílio Queiroz, e a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), professora Aparecida Zuin, reuniram-se para discutir o fortalecimento da colaboração entre as instituições e planejar ações estratégicas para o avanço acadêmico.

Na reunião foi apresentada a proposta e os documentos relativos ao Acordo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), celebrado entre o Tribunal de Justiça de Rondônia, por meio da Emeron, e a Universidade Federal de Rondônia, com participação de demais parceiros, para a oferta da turma de Doutorado em 2025.

Um dos itens do Acordo é a composição do corpo de pareceristas para a Revista Emeron, buscando incluir docentes do DHJUS para elevar ainda mais a qualidade editorial seguindo os padrões de publicação. Também foi abordada a indexação da revista em bases internacionais, ampliando sua relevância e alcance no cenário acadêmico.

Outro ponto destacado foi a organização do II Workshop DHJUS para Elaboração de Projetos, que tem como objetivo orientar os candidatos sobre as linhas de pesquisa e exigências do programa de doutorado, fortalecendo o processo seletivo e contribuindo para a excelência das pesquisas realizadas.

A coordenadora do DHJUS também fará a ponte para o maior envolvimento dos docentes do programa nos Fóruns Permanentes da Emeron, promovendo debates acadêmicos sobre questões jurídicas e sociais. 

A colaboração entre Emeron e UNIR segue firme no propósito de fomentar a pesquisa, a inovação e a formação acadêmica no contexto amazônico.

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Matéria completa com o edital do doutorado

Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron

Permitida a reprodução mediante citação da fonte Ascom/Emeron

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A Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron) promoveu, na sexta-feira, 18 de outubro, a “Oficina de Construção da Minuta de Resolução da Política de Inteligência Artificial do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia”. O evento teve como objetivo reunir agentes de diversas unidades do Tribunal para a elaboração de uma minuta de política institucional de Inteligência Artificial (IA), atendendo as necessidades da Justiça e promovendo o uso ético e eficiente dessa tecnologia.

A oficina contou com a aplicação de metodologias inovadoras como o Design Thinking e o uso da ferramenta Mentimeter. As atividades incluíram discussão e ideação colaborativa sobre temas centrais, como ética, segurança, aplicações, capacitação e transparência. A partir dessas discussões, foram coletadas opiniões e ideias, que auxiliaram na estruturação dos eixos temáticos da minuta, culminando na validação dos principais elementos.

O Diretor da Emeron, desembargador Alexandre Miguel, ressaltou a importância de trabalhar e avançar com o uso da tecnologia a favor do Poder Judiciário. Ele enfatizou que inteligência artificial ajudará na contenção de tempo, uma métrica importante para todos, em especial na tomada de decisão. 

“A Emeron busca colaborar para que tenhamos uma diretriz que nos estimule a usar com responsabilidade, segurança e ética essa tecnologia nos novos desafios da era exponencial. Usando a IA para contenção de tempo sempre com a supervisão de um humano”, destaca. 

O vice-diretor da Emeron, juiz Johnny Gustavo Clemes, abriu a oficina destacando a crescente inserção da IA no cotidiano e incentivou os participantes a explorarem suas ideias.  "A IA está revolucionando e vai revolucionar mais ainda. Mesmo quem não estudou, minimamente já tem uma ideia, porque só se fala nisso e os primeiros resultados já são impressionantes", ressaltou o magistrado.

A condução dos trabalhos ficou a cargo do servidor Felipe Idalgo, do Laboratório de Inovação Gênesis, da Emeron. Ele compartilhou experiências próprias com IA e propôs exercícios práticos para iniciar a criação da minuta. Idalgo destacou a importância do diálogo entre os participantes, afirmando que "a troca de diferentes pontos de vista é fundamental para a criação de uma solução abrangente e eficaz para o uso da IA".

O evento reuniu representantes de diversos setores do TJRO, como a Presidência, Corregedoria, direções e secretarias. Também estiveram presentes membros de instituições ligadas ao sistema de justiça, incluindo representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público, Procuradoria Geral do Estado, Polícia Militar, Polícia Civil, entre outros.

Wanderley Oliveira, representante da Auditoria Interna do TJRO, destacou a relevância da oficina: "Foi uma grande oportunidade de dialogar com colegas e representantes de instituições parceiras da justiça. A discussão sobre os limites éticos da IA e a importância da interação humana para garantir respostas adequadas da máquina é fundamental para esse processo".

As ideias discutidas durante a oficina servirão como base para a formulação de diretrizes futuras, contribuindo para a regulamentação do uso adequado da IA no sistema judiciário.

Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron

Permitida a reprodução mediante citação da fonte Ascom/Emeron

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