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O Centro Cultural e de Documentação Histórica do Judiciário (CCDH), vinculado à Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron), participou da exposição 95 anos Guajará-Mirim, realizada na última semana no Fórum Nelson Hungria, localizado no próprio município. A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Irmã Maria Celeste - Cívico Militar de Guajará-Mirim visitou a exposição nos dias 11 e 12 de abril, com um total de 60 alunos(as) do ensino médio.

A visita guiada abarcou a história local, com painéis reproduzindo documentos históricos a partir de 1922 - que estão guardados no acervo do CCDH -, além de imagens e histórias dos primeiros juízes que passaram pela comarca e a ação presente no município: a Justiça Itinerante, que atende às comunidades da localidade e ao seu redor.

O articulador cultural do CCDH, Almício Fernandes, fala sobre sua contribuição para o evento. “É feita uma explanação como no projeto ‘A Escola no Judiciário’ em Porto Velho, só que focada na história e comarca de Guajará-Mirim, e ao final da visita um jogo teatral é feito com o estudantes no qual colocamos como tema um júri simulado, onde os alunos(as) são os protagonistas interpretando os papéis de magistrado, promotor, advogado, júri e testemunhas. Uma experiência divertida e proveitosa, com bom retorno da escola, dos alunos e professores(as) nesses dois últimos dias de exposição”, pontuou.

O promotor público Eider José das Neves e os juízes Gleucival Zeed Estevão e Gustavo Lindner se intercalaram nos dois dias de visita da escola, realizando os diálogos com os(as) estudantes.

A exposição “Quando as máquinas de escrever dominavam o mundo”, do servidor Hérlon Fernandes Gomes, realizada pelo CCDH durante o período de 15 de novembro a 31 de janeiro último, esteve presente simultaneamente com a mostra de processos e livro de audiência da comarca de Santo Antônio do Rio Madeira, bem como uma reprodução da partitura original da música Céu de Rondônia, que deu origem ao Hino de Rondônia, composta pelo juiz José de Melo e Silva, que atuou na localidade na época do Território Federal do Guaporé. O documento foi baseado na digitalização cedida pela Polícia Militar do Estado, para que pudesse ocorrer a reprodução feita por estagiárias de história e biblioteconomia do CCDH, com auxílio do arquivista do PJRO Felipe Sandes.

Texto: Bruna de Paula, estagiária de jornalismo do CCDH (sob a supervisão de Gustavo Sanfelici)

Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron

Permitida a reprodução mediante citação da fonte Ascom/Emeron 

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